A selecção dos doutorandos terá em conta a formação académica e a experiência de investigação de cada candidato, e procurará determinar a sua capacidade para se adaptar ao meio de investigação e realizar um trabalho autónomo no âmbito do esquema de mobilidade do curso. A criatividade, a agilidade intelectual e o interesse por práticas inovadoras e interdisciplinares no campo dos Estudos Comparatistas serão igualmente tidos em consideração.
A avaliação das candidaturas é feita de forma faseada, seguindo dois métodos de selecção: na 1.ª fase, tem lugar a Avaliação Curricular; na 2.ª fase, realiza-se a Entrevista.
A classificação final resulta das seguintes ponderações: Avaliação Curricular – 70% e Entrevista – 30%.
Em caso de impedimento do candidato, a entrevista poderá ser realizada por videoconferência.
Todos os pormenores constam do Aviso de Abertura do concurso de 2019.